Muitos de nós, seja Homem ou Mulher, por vezes nos inícios de relações tudo fazem para serem bem sucedidos, para agradar ao outro, mesmo que aquilo não tenha nada a ver connosco.
Passado algum tempo, fartam-se e a pouco e pouco vão demonstrar ao outro quem realmente são, ou seja, demonstrar que não são nada do que mostraram ao inicio e claro, a outra pessoa não gosta.
Por outro lado, já por várias vezes aqui dito, não sou de bajulações, quer a fazer ou a recebe-las!
É por isso que eu prefiro funcionar ao contrário, mais uma vez… Eu prefiro mostrar logo tudo o que sou, mesmo que isso possa implicar logo alguns cortes de relações que noutras circunstancias seriam bem sucedidas, posso assustar logo toda e qualquer mulher, mas sou eu, estou de consciência tranquila e desta forma, a outra pessoa nunca me pode dizer que a enganei!
Uma boa filosofia de vida, sem dúvida. As relações entre as pessoas já são difíceis, se não houver sinceridade ainda torna tudo mais complicado a médio/longo prazo.
ResponderEliminarNão poderia concordar mais ctg!!
ResponderEliminarSe toda a gente fosse assim poupava-se mt tempo perdido!!
Tb há daquelas pessoas que conseguem fingir que são outras pessoas não durante algum tempo, mas sim anos!!
Bjito*
Penso que é bem melhor quando se colocam as cartas todas na mesa e mostramos como somos de verdade. Sempre o fiz, já tive alguns dissabores mas acho sempre que devemos ser transparentes e não só nas relações amorosas.
ResponderEliminarIsabel
A transparência é e será sempre a melhor atitude a ter.
ResponderEliminarÉ mesmo isso! Sem merdas porque a malta já não tem idade nem paciência para andar a fazer de conta.
ResponderEliminarOlá.
ResponderEliminarEu tenho uma opinião muito própria sobre a realidade que aqui colocas, opinião essa que muitas vezes é mal interpretada (mas isso é outra história!).
Normalmente, o bajular/elogiar com o intuito que está no teu texto - isto é, ganhar o apreço/afecto do outro, independentemente de tudo -, vem associado a uma baixa auto-estima e a um sentimento de insegurança. “Se eu não consigo ganhar a atenção dele/a, então talvez o consiga dando-lhe a conhecer que temos gostos muito parecidos/iguais ou dando-lhe a ver quão fantástico/a ele/a é”. Pois...só que isto é sol de muito pouca dura porque o nosso Eu acaba sempre por vir ao de cima, mais cedo ou mais tarde. Para não falar na trabalheira que será desempenhar “teatros”!
Quando nos apaixonamos, é natural querermos agradar. Por exemplo, cozinhar uma refeição saborosa, dar um passeio agradável, oferecer um miminho só porque sim, etc. Agora, quando fazemos isto tudo para tentar “comprar” o outro esta atitude estará condenada ao fracasso, mais cedo até do que esperamos.
Pessoalmente, se a outra pessoa gosta de um determinado tipo de música ou filme que não é o que eu gosto, não é por isso que vou começar a gostar. Se o outro gosta de noitadas e eu não, não é por isso que vou começar a gostar. Se o outro tem um determinado carro ou uma determinada profissão não é por isso que vou andar a dizer “Ai que giro e tal”. Se o outro faz isto ou aquilo, não é por isso que eu vou andar atrás tipo cola. Gostar ou elogiar só porque sim é descabido. Do mesmo modo, elogiar pressupõe que se conheça algo relativamente bem. Para que é que eu vou então elogiar o pouco ou nada que conheço? Para depois se chegar à conclusão “Ah, afinal não era isto que eu estava à espera...” ou “Afinal achava que fosses diferente...”? Lá estão as tais suposições, os tais ses, as tais expectativas que perigosamente se criam quando não tiramos o véu cor-de-rosa dos olhos.
Uma relação franca, que se quer assente em pilares/valores sólidos (partilha, respeito, amizade, amor, companheirismo, diálogo, integridade, etc), não deve deixar espaço para ambiguidades. Se uma pessoa não mostrar aquilo que é jamais estará a ser honesta para consigo e para com o outro. O que é uma tremenda perda de tempo e um desrespeito absoluto pelos sentimentos da outra pessoa.
Um beijinho.
Desculpa lá mas que grande patetice natalicia. Se eventualmene pomos as cartas todas sobre a mesa que estranho "jogo" é esse!!!. Que resta para o depois de amanha, provavelmente uma mão cheia de nada.....
ResponderEliminarNão, não se trata de ganhar ou perder, mas é estranha essa forma de pensar.
Eu compreendo onde queres chegar. Quer funcionando para a frente quer de marcha trás (ao contrario como tu dizes) vais sempre dar ao ponto de partida. Isto é como uma pescadinha de rabo na boca.
A minha tecnica é mais simples: nada existe para além de mim, o resto é valor acrescentado.
Mas que pensamentos insolventes e negativos!!! Fds o Foulcaut devia ter razão, deve ser da fruta da época.
Cumprimentos.
Carlo Vitus Reisenfeld
Decididamente, eu também prefiro!
ResponderEliminarOlá!!
ResponderEliminarTotalmente de acordo , deveria ser sempre assim...
Conheço mulheres que fazem ratoeiras perfeitas! conheço uma que faz isso com todos! quando estão pelo beicinho ela faz deles criados autênticos... o último já a atura há 3 anos! Por isso só pode ser amor! lool
ResponderEliminarPois isso é o ideal que raramente aconteçe... mas concordo que é sempre o melhor, saber com o que se conta conhecer o verdadeiro
ResponderEliminarEu também prefiro começar pelos meus defeitos e só depois mostrar as minhas qualidades, afinal, não quero "vender" a ideia errada. Acabamos por sofrer mais com isso, um e outro.
ResponderEliminarBjs
Eu não acho mal querer agradar ao outro quando fazemos coisas que gostamos. por exemplo, qual é o mal de cozinhar para o outro para lhe agradar, se até gostamos de cozinhar?
ResponderEliminarO que eu não acho bem é fazer coisas que não têm nada a ver connosco e fingir ser outra pessoa.
opá... as coisas têm é de fluir naturalmente..... o resto são tretas.... seja no inicio de uma relação ou no final dela.... tudo tem o seu tempo e momento para acontecer.... sentimentos não se explicam.... sentem-se naturalmente.....
ResponderEliminarPasso para te deixar os votos de um feliz Natal! :)
ResponderEliminarNão há nada como sermos nós próprios, honestos, escorreitos... depois não há surpresas... só das boas ;-)
ResponderEliminarBeijoca
Pedro: acreditas que me aconteceu exactamente o mesmo na minha última relação? Incrível.O meu namorado,na altura, fazia de conta que era muito atencioso (e outras coisas que nem vale a pena aqui contar) e ao fim do nosso primeiro mês começou ser quem ele era realmente. Um bluff autêntico.Eu sou como tu, digo o que tenho a dizer. Assim fica logo tudo em cima da mesa...quem gostar, gosta, quer não gostar, siga.
ResponderEliminarBjs
nada melhor do que sermos nós mesmos sem medos de nada, pois o medo por vezes em algumas circunstancias apenas nos faz infeliz, noutras, ele é o melhor tranquilizador e nos leva a enfrentar i nosso próprio medo para o vencer.
ResponderEliminarpor isso, eu como tu, somos da filosofia, de dizer de não esconder e assim, se dorme em paz e em calma e sem medo de nada.
nem assim nos podem julgar.