Ontem numa conversa com uma amiga, também ela blogger, foi assim que ela me definiu, sincera-mente, acho que de uma forma muito correcta, um retrato bem fiel.
Não a identifico aqui, no entanto, como ela me lê, se quiser identificar-se, pode atestar a veracidade do texto que nem sequer foi corrigido/tratado.
“És muito senhor da tua opinião. Para ti, ou te dão argumentos sólidos e construtivos para poderes repensar a tua opinião ou então nada feito.
És mt independente e não gostas de floreados nem de complicações. Para ti, a vida já é preenchida o suficiente para te ocupares de coisas que n têm a mínima importância.
Juntando estas 2 coisas (ciente da tua opinião e independência), tens uma sinceridade mt apurada que por vezes pode "chocar" quem n te conheça bem.
N és mt de expressar emoções. Expressas qb. Preferes a acção, a concretização, a tradução em algo visível e palpável.
O subjectivo pode ter para ti algum interesse, na medida em q te "obriga" a descobrir mas se esse subjectivo n for concretizável preto no branco podes ficar um bocadinho impaciente.
És um amigo como poucos. Independentemente da distância, nem que estejas nos antípodas, arranjas forma de estar presente.
Seja por email, por sms, por chamada telefónica.
Confortas mas, ao mesmo tempo, dás as ferramentas para que o outro possa ter o seu espaço e o seu tempo.
Como eu costumo dizer: um amigo n é aquele que nos facilita a vida.
É aquele que nos prepara para a vida.
Que nos abre os olhos qd é preciso.
Que dá um murro na mesa qd é necessário
Q nos abraça qd menos esperamos, q nos mima e compreende.
E nao é dizer "Ah, pois, que pena, pois, compreendo...".
É mais do que isso.
É ser amigo.
E isso diz tudo.
Pronto, já me estiquei.”